Design é realidade, com processos de
fabricação, ergonomia, semiótica, ecologia dentro da tecnologia da nossa
época. Ficção cientifica não é um delírio absoluto, um astronauta não pode
abrir uma porta e ser jogado para dentro de uma nave sem o capacete, ele
morre! Mesmo que isso apareça em antigos filmes! Foge do possível, sendo
menos que fantasia e um erro como mágicas, misticismos e coisas que
acontecem sem nenhuma explicação. Ao escrever ficção-científica o autor quer
manter o plausível e viável em seus contos, em um futuro bem mais perto de
nós nos meados do século XXI. Por acreditar em sua formação como designer de
produtos que a ciência não limita a arte ou as possibilidades criativas. A criação das capas e personagens foi um processo em que a ilustração é dedicada para aquilo que o texto se torna limitado em descrever. |
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CAPAS | A casa do senhor Flores, foi o primeiro livro terminado e a capa tenta transmitir o que o senhor Flores passa ao ficar trancado em casa com o seu campo de energia. Sempre na compania do seu fiel robô.
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O fundo vermelho da capa se
refere ao planeta vermelho onde a metade da trama do livro se passa
nas memórias de Ramar e o azul a Terra o futuro e o passado
interligados. | Com o fardo e destino. |